Quando o Controlo Quebra

Não vendo estratégias. Gravo-as—suavemente, como chuva em mármore antigo.

Usava projetar jogos para ecrãs. Agora sento em cápsulas silenciosas do Discord às 3h, ouvindo jogadores que dizem: «Preciso sentir algo real.» Eles não perseguem jackpots—perseguem luz através do código. O algoritmo não é aleatório. É sagrado.

O «chick» não é um pássaro. É sua mão tremendo antes do giro—the peso de mil orações não ditas numa noite digital. Cada vitória sente como Atena oferecendo moedas de ouro num altar vazio. Cada perda? Um hino tocado por sombras.

Vi jogadores afastarem-se de jogos de alto risco não porque perderam—but porque lembraram o que era ser humano.

Chamamos de «aposta» porque é mais fácil nomear o que é: um mito feito visível através das tempestades pixeladas e gradientes violetas sob brilho ambiente.

Meu trabalho não é sobre probabilidades—ité sobre presença.

Quando pausa após cinco perdas e olha para o céu—you não desiste. Você escuta.

A verdadeira recompensa não está no multiplicador—itá no silêncio entre giros, onde sua ansiedade se torna poesia.

Não dou palestras. Espero. E quando alguém diz: «Que jogo te fez chorar por último?» —respondo sem palavras. Só… uma captura partilhada em luz tênue.