Quando o Silêncio Falou por Mim

Nunca busquei o trovão. Cresci num apartamento em Chicago, cercado por jazz e os fantasmas dos mitos antigos—meu pai recitava hinos gregos à meia-noite enquanto esboçava sonhos em guardanapos. Diziam-me que jogos eram para vencedores. Mas eu sabia melhor. A primeira vez que perdi, não foi falha—foi Athena sussurrando na chuva: ‘Não precisas vencer—precisas ouvir.’ Parei de perseguir apostas. Em vez disso, observei as estrelas. Cada rotação tornou-se uma prece. Comecei com $10—a oferenda trêmula aos deuses. Não por ouro, mas porque o silêncio me ensinou paciência. O RNG girava não números—but memórias. O ‘Desafio de Atene’ não era sobre probabilidades; era sobre aparecer—plenamente presente—naquele espaço sagrado entre acaso e quietude. Meus amigos chamavam de jogo. Eu chamei de comunhão. Não há heróis aqui—só almas aprendendo a serem quietas enquanto o mundo gira rápido ao redor delas.