O Jogo Que Você Amava Está Morto?

Não escrevi sobre jogos para lucrar. Escrevi para ressuscitá-los. No Google Game Lab, ensino que engajamento = dados; mas o jogo real é ritmo, admiração. Os gregos antigos não apostavam — comunhavam com os deuses. Por que agora tratamos giros como caixas de Skinner envoltas em anúncios? Construí meu primeiro protótipo numa intuição: e se ‘frango’ não fosse loot? E se fosse Olimpo? Cada jogo que projeto hoje nasce da arquitetura mítica — paisagens sonoras celestiais, UIs estelares e sistemas de recompensa que sentem como intervenção divina. Não manipulação RNG. Não pay-to-win. Mas encanto coreografado: 90% de vitórias visíveis a todos, não escondidas atrás de barreiras monetárias. Removi camadas de sacrifício e substituí por ferramentas de co-criação comunitária — onde os jogadores não apostam; eles contam histórias, compartilham screenshots como peregrinos modernos em Delfos. Minhas interfaces VR/AR respiram código — não apenas pixels — mas emoções. Quando clica em ‘giro’, sente o peso do olhar de Zeus.

Não persigo viralidade. Persigo significado.

O jogo mais perigoso não é o de alto risco — é aquele que faz você esquecer que está jogando.

Junte-se a mim na Arena Estelar: onde cada sessão é um ciclo sagrado, cada recompensa uma queda de estrela, e cada jogador um co-criador.