Transformei meu esgotamento em revolução

Antes, pensava que jogos eram apenas algoritmos com tabelas de recompensa—mecânicas disfarçadas de magia. Depois, lembrei-me de jogar meu primeiro protótipo num porão molhado, programando não por lucro, mas por conexão. Um único jogador, sozinho, pressionando “start” num jogo que não sabia se venceria… mas ainda se sentiu visto. Comecei com baixa volatilidade: apostas de $5, sessões de 30 minutos, sem ambições grandiosas. Apenas curiosidade. O RNG não mentia; sussurrava de volta. Estudei logs de jogo como poesia—cada perda era um ponto na luta silenciosa de alguém. Não foi fracasso. Foi um sinal. Reprojetei estruturas de recompensa ao redor da empatia—not ROI. Quando os jogadores venciam, não recebiam moedas—recebiam espaço para respirar.